Palavras de amor, palavras de afeto, palavras de alegria, palavras de amizade, palavras de carinho. São tantas palavras... Palavras, palavras...


sábado, 9 de março de 2013

Vicente Almeida e suas histórias!

É, né... Pois é! Comentário do texto E não era Capim...
Vicente, gostei tanto da sua história que transpus para a página principal para que não  ficasse escondida somente num comentário. E sem a sua autorização. Obrigada por autorizá-la agora que já postei. 
Artemísia

É...

Pois é né!

Tomara que aos noventa, essas coisas não cheguem pra mim
Pois muié quando toma de conta de home
Quer mermo é que ele coma capim
No bom sentido e ainda diz que é bão pra saúde.
Vôte! também num gosto qui controlem minha comida.

Tenho uma saúde de ferro, mas aqui em casa no meu Ceará. minha cara metade enche o prato dela desses capins caseiros chamados verdura e quer fazer o mesmo comigo... E eu não gosto. Sai pra lá!

Minha pressão é ótima, coração também, não sou nervoso nem preocupado em viver além da conta. Mas um dia desses fui com ela a cidade lá encontramos um magote de moças tirando a pressão do povo lá na Praça.

Ela correu e mandou tirar a dela e aí falou: Vicente senta ali pra tirarem tua pressão.

Aí eu disse sento não, ninguém tira minha pressão...

... As enfermeiras, até bonitinhas falaram, mas seu Zé é bom para o senhor saber como está de saúde.

Aí eu disse: Deixo não. Vocês vão tirar minha pressão... e depois não vão saber botar... e vão é me deixar doente!

Artemísia: Por incrível que pareça, elas ficaram encabuladas e eu mangando delas.

Ai eu disse: Deixo não. Vocês vão tirar minha pressão... e depois não vão saber botar... e vão é me deixar doente!

2 comentários:

  1. É...

    Artemísia:

    O fato da pressão aconteceu de verdade. As enfermeiras ficaram tão surpresas com minha resposta que não tiveram argumento. Foi ai que vi um magote de moça encabulado e Valdênia sem saber onde por a cara.

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    Respostas
    1. Vicente, eu acredito em você, eu no lugar delas também ficaria, em outros tempos, claro!
      A Valdênia já deve ser acostumada a essas suas traquinagens!
      Um abraço aos dois.

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