Passeando com nossos alunos no Centro Cultural Marinha do Brasil, no Rio de Janeiro, visitamos o Navio Bauru e o Submarino, ambos da primeira guerra mundial, depois pela Baía de Guanabara com direito a guia, que tudo nos explicava nos mínimos detalhes. Olhando sua beleza natural completada pela arquitetura da Ilha Fiscal, o MAC de Niterói, a Ponte Costa e Silva e mais alguns navios de guerra que lá se encontravam, próximo à Ilha das Cobras. Foi um passeio em navio também da primeira guerra. Pudemos ouvir um pouco da nossa História, a história do Último Baile do Brasil Imperial, que aconteceu na Ilha Fiscal, no dia 9 de novembro de 1889.
Conversando com o meu colega, enquanto esperávamos a nossa vez, observo uns alunos que também passeavam por lá. Eram de uma aparência tão boa que me chamou a atenção. Todos eram meninos, blusa branca, sem muito destaque no uniforme. A qual Colégio pertencia, não identifiquei. Mostrei ao meu colega tudo o que havia observado e ele acrescentou: “Todos de pele branca. É de Escola Particular”. Depois ficamos sabendo que não eram de qualquer escola particular, eram do Colégio São Bento. Daí serem todos meninos, os gêneros não se misturam.
A aparência aí não enganou, era gente bem tratada e alimentada culturalmente. A cor da pele... Ah, a cor da pele, então porque é negro tem de ser pobre! Não posso acreditar, mas é verdade. Todos brancos! Pelo menos no grupo que lá passeava. Não conheço o universo do referido colégio para saber se todos são brancos, mas predomina a cor branca.
O passeio foi muito interessante para todos nós. Somos da Zona Oeste, periferia do Grande Rio. Um certo aluno observou o ambiente e comentou em voz: “Olha como aqui é tudo limpinho!” Aterro do Flamengo, tudo gramado, verde e limpo!
Aproveitei para mostrar para ele e demais colegas a necessidade de se cuidar bem do lugar onde moramos e não ficar esperando que os outros venham conservar para nós.
De volta à sala de aula, comentando e avaliando o passeio, percebi que alguns alunos também
observaram certos detalhes como o da cor da pele. O passeio foi agradável. O tempo estava ótimo para o passeio de “barco”!
São cinco horas da manhã. Acordo, mas permaneço imóvel na cama, a ouvir a raríssima beleza que a Natureza nos oferece, apesar dos maus tratos e descuidos de certo seres que se dizem humanos.
Eles estão ali, comprometidos com nada. Sem obrigação nenhuma, fazendo sua alvorada. É uma mistura de sons e uma melodia. Enquanto eu a pensar, vou meditando e perguntando quem será o maestro dos passarinhos? Comparo aos humanos, quem os faz ter compromisso e responsabilidade para a cada manhã despertar tão cedo e cantar, cantar e voar alegremente sem nenhuma preocupação se a conta será alta, se terá alimento, se falta alguma coisa para completar a sua felicidade.
Os humanos, ah, os humanos! Deveriam aprender dos passarinhos essa grande lição: Com nada ter de se preocupar e cantar e bailar e ser feliz... Mas não, primeiro pergunta o que vou ganhar com isso, quanto vou ganhar quem vai me pagar para que eu faça este trabalho?
Sei, somos mesmo muito diferentes dos passarinhos, eles têm casa, comida, roupa... Um pequeno quintal e uma humilde goiabeira, um pezinho de acerola, outro de amora, pronto, aí tem tudo. Moram, comem, dormem e é um luxo o seu viver.
Nós, não. Nós queremos mais, sempre mais. É justo. É certo. Faz parte do crescimento humano, sonhar, crescer, querer sempre mais e melhor, mas é importante que junto ao querer ter some-se o querer ser e tentar fazer-se maior e melhor a cada dia. Não melhor que o outro numa competição desmedida, desenfreada. Ser melhor que você mesmo, superar-se na humildade, na mansidão, na compreensão, no perdão, em tudo que o faça diferente do outro e aproxime da orquestra dos passarinhos. Que todo dia cumpra o seu dever sem tirar o outro do seu fazer ou do seu lazer que nos alegra e nos encanta, tornando a nossa manhã prazerosa para que comecemos bem o nosso dia.
Que maestro teria tal paciência para ensinar com tanta sabedoria?
Há um pequeno vídeo chamado “The Birds Song Score” – (A Partitura dos Pássaros). É um vídeo muito simples. Quem nunca viu um bando de andorinhas pousando nos fios elétricos dos postes da cidade? É isso que mostra, acrescentando as notas musicais, entra a sinfonia.
Grandes musicais a cada manhã e não precisamos morar afastados ou em florestas para sermos agraciados com um novo espetáculo. Tiremos desta oportunidade uma nova lição: A humildade que nos faz crescer como pessoas que se dizem civilizadas.
Espero que apreciem o vídeo, porém, mais ainda a sinfonia dos passarinhos!
Moramos em um bairro tranqüilo, onde as pessoas ainda se sentam pelas calçadas para conversar. Em frente fica uma praça onde há um campo de futebol e uma Escola Pública. Durante a semana há movimento, alunos passam, rapazes jogam bola. Ao lado, o Bar do Mário, onde há sempre pessoas jogando cartas, papeando, tomando uma cervejinha. Mas nessa noite, de clima ameno de primavera, a rotina foi outra. É sábado, não há alunos, nem cartas no Mário. O Bar está fechado? Talvez! Passam das dez horas, o silêncio é total e absoluto, mas de repente uns tiros como se fossem fogos. Não eram fogos. Não sabemos identificar que tipo de arma faz um barulho daqueles.
Olha-se por cima do muro, meio escondidos, para ver o que esta lá fora, na Praça. Passam dois carros. Param, pessoas entram e vão, mas voltam. Há um terceiro carro parado, que disparou seu alarme na hora do tiroteio. Este carro é arrombado a pedrada. O alarme novamente dispara, mas logo é silenciado. Retiram dele alguns objetos, inclusive o estepe que levam para o outro carro que está bem próximo. Quem eram essas pessoas? O que faziam, é um enigma. Não se sabe.
Quatro indivíduos, vestidos como gatos na noite. Não dizem que todo gato de noite é pardo? Roupas escuras, azuis, pretas, cinzas... Não identificamos a cor. Era tom escuro. Seriam policiais ou bandidos?! Não saímos do nosso canto para verificar de perto porque nunca se sabe o que está acontecendo.
Uma das curiosas ainda lamente: “defunto que é bom não tem!” Cruzes! Que é isso, menina?
Não, não vimos se havia morto. Ficamos só na curiosidade para saber o que estava acontecendo na tão sossegada praça.
Com certeza as conversas surgirão e todas as hipóteses serão levantadas, mas o que realmente houve lá é um enigma.
Nessa noite perdi o Zorra Total. O Brasil se prepara para o futebol feminino contra o Canadá, são os jogos do Pan-Americano. E eu vou dormir. A rua no seu silêncio e alguns curiosos na esquina.
Amanhece o dia como de costume. Um silêncio que só é cortado pelo canto dos passarinhos que vêm fazer a sua alvorada.
Levanto-me, vou direto olhar a Praça. Não há nada! Até o carro cujo alarme disparou, não está mais lá. Fora levado para onde? Terão incendiado? Nada se sabe, faz parte!
Quanto à teoria do gato pardo de noite, isso era no tempo em que não havia energia elétrica, porque bem na hora de todo esse movimento um gatinho cruzou a rua e ele era bem branquinho. Não tinha como confundir. Ele não era pardo.
O professor, mais que outros profissionais, precisa alimenta seu espírito para realizar bem seu trabalho. Dá-lhe forças a consciência de que seu ensinamento sempre frutifica em seus alunos, de maneiras diversas, às vezes inesperadas e mesmo quando esquecido. Seu saber pode ser a luz que mostra caminhos novos. Sua postura e exemplo podem suscitar a busca incessante ou o desprezo pelo conhecimento, criar espíritos desanimados ou confiantes, mesmice ou renovação, ovelhas resignadas ou cidadãos participantes. Como semeador persistente, movido pela esperança, confia o professor que seu trabalho, mesmo se pouco reconhecido, pode despertar no deserto o desejo de se transformar em jardim.
Ele:- Finalmente. Custou tanto esperar por este momento.
Ela:- Você quer que eu vá embora?
Ele:- Não! Nem pense nisso.. Ela:- Você me ama?
Ele:- Claro! Muito, muito!
Ela:- Alguma vez você já me traiu?
Ele:- NÃO!!!
Ela:- Me beija.
Ele:- Evidente! Sempre que possível!
Ela:- Você seria capaz de me bater?
Ele:- Você está doida! Jamais!
Ela:- Posso confiar em ti?
Ele:- Sim.
Ela:- Querido!
Depois do casamento...
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"Agora Ler de baixo para cima"
1) Deixar de culpar-se, analisar as próprias ações com calma e objetividade.
2) Fazer atividades físicas: caminhadas, passeios de bicicleta, corridas, natação etc. Manter o corpo em movimento.
3) Controlar e observar a alimentação.
4) "Rir é sempre o melhor remédio". O riso dosa o convívio com a tensão. O bom humor tem um grande potencial terapêutico.
5) Chorar também faz bem. Se tiver vontade, não reprimir isto ajuda a dissolver ânsias e tensões.
6) Procurar criar e conhecer ambientes novos. Mudar as cores, os quadros, a posição dos móveis, ajuda.
7) Engajar-se em trabalhos voluntários, pois isto aumenta a auto-estima.
8) Não se fechar no próprio mundo. O melhor caminho é amar sempre.
Pe. Léo Pessini, Camiliano
São Paulo/ SP
*O intuito de colocar esse texto no blog, é porque já tive depressão e recentemente perdi uma grande amiga de infância, e tem um amigo dessa mesma turma que está no começo de uma depressão, e esse texto vem alertar sobre como prevenir esse mal que tanto nos tem afligido nos dias atuais.
No dia que nasceu nossa filha, meu marido, não sentiu grande alegria.
Por que a decepção que sentia parecia ser maior do que o grande conhecimento de ter uma filha.
Ah!!! Eu queria um filho homem:_Lamentava o marido!
Em poucos meses ele se deixou cativar pelo sorriso de nossa linda Carmenzita e pela infinita inocência de seu olhar fixo e penetrante, foi então que ele começou a amá-la com loucura.
Sua carinha, seu sorriso não se apartavam mais dele. Ele fazia
planos sobre planos, tudo seria para nossa Carmenzita.
Numa tarde estávamos reunidos em família, quando Carmenzita perguntou a seu papai:
Papi,... Quando eu completar quinze anos, qual será meu presente? Ele lhe respondeu: Meu amor, você tem apenas sete aninhos não lhe parece que falta muito tempo para essa data?
Respondeu Carmesita:
Bem Papi,... Tu sempre diz que o tempo passa voando, ainda que eu nunca haja visto por aqui.
Carmesita já tinha quatorze anos e ocupava toda alegria da casa, especialmente o coração de seu papi.
Num Domingo fomos à igreja, Carmenzita tropeçou, seu papi de imediato agarrou-a para que não caísse...Já sentados nos bancos da igreja, vimos como Carmenzita foi caindo lentamente e quase perdeu a consciência.
Seu papi agarrou-a e levou imediatamente para o hospital.
Ali permaneceu por dez dias e foi então quando lhe informaram que Carmenzita padecia uma grave enfermidade que afetava seriamente seu coração.
Os dias foram passando, seu papi renunciou a seu trabalho para dedicar-se a
Carmenzita. Todavia, eu sua mãe, decidi trabalhar, pois não suportava ver
Carmenzita sofrendo tanto.
Numa manhã, ainda na cama, Carmenzita perguntou a seu papi:
_ Papi? Os médicos te disseram que eu vou morrer?
Respondeu seu papi.
_ Não meu amor... Não vai morrer, Deus que é tão grande, não permitiria que eu perdesse o que mais tenho amado neste mundo.
Perguntou Carmenzita:
_ Quando agente morre vai para algum lugar? Podem ver lá de cima sua família? Sabes se um dia podem voltar?
Bem filha,... Na verdade ninguém regressou de lá e contou algo sobre isso, porém se eu morrer, não te deixarei só, onde eu estiver buscarei uma
maneira de me comunicar contigo, e em última instância utilizaria o vento para te ver.
O vento?E como você faria?
Não tenho a menor ideia filhinha, só sei que se algum dia eu morrer, sentirás que estou contigo, quando um suave vento roçar teu rosto e uma brisa fresca beijar tua face.
Nesse mesmo dia à tarde, fomos informados pelos médicos que nossa
Carmenzita necessitava de um transplante de coração, pois do contrário ela só teria mais vinte dias de vida.
UM CORAÇÃO!
ONDE CONSEGUIR UM CORAÇÃO?
UM CORAÇÃO! ONDE, DEUS MEU?
Nesse mesmo mês, Carmenzita completaria seus quinze anos. E foi numa sexta-feira à tarde quando conseguiram um doador. Foi operada e tudo saiu bem.
Carmenzita permaneceu no hospital por quinze dias e em nenhuma só vez seu papi foi visitá-la. Todavia, os médicos lhe deram alta e ela foi para sua casa.
Ao chegar em casa Carmenzita com ansiedade gritou:
_ Papi! Papi!... Onde tu estás?
Eu sai do quarto com os olhos molhados de lágrimas e disse-lhe:
_Aquí está uma carta que seu papi deixou para você.
"Carmenzita, filhinha do meu coração: No momento em que ler minha carta, já deve ter quinze anos e um coração forte batendo em teu peito, essa foi a promessa que me fizeram os médicos que te operaram. Não pode imaginar
nem remotamente quanto lamento não estar a teu lado neste instante.
Quando soube que morrerias, decidi dar-te a resposta da pergunta que me
fizestes quando tinhas sete aninhos e a qual não respondi.
Decidi dar-te o presente mais bonito que ninguém jamais faria por minha filha... Te dou de presente minha vida inteira sem nenhuma condição, para
que faças com ela o que queiras.
Vive filha!! Te amo com todo meu coração!!
“Carmenzita chorou por todo o dia e toda a noite;
No dia seguinte foi ao
cemitério e se sentou sobre a tumba de seu papi;
chorou tanto como ninguém poderia chorar.
" Papi,... agora posso compreender quanto me amavas eu também te amava e ainda que nunca tenha dito, agora
compreendo a importância de dizer-te
"Te Amo" e te pediria perdão por haver guardado silêncio
Nesse instante as copas das árvores balançavam suavemente, caíram
algumas folhas e florzinhas, e uma suave brisa roçou a face de Carmenzita, olhou para o céu, tentou enxugar as lágrimas de seu rosto, se levantou e voltou para casa.
Colocar o milho descascado de molho, na véspera, para amolecer. Deixar o feijão de molho em água morna por duas horas. Em uma panela grande, colocar o milho, o sal e levar ao fogo com bastante água, sem mexer e deixar cozinhar por aproximadamente uma hora.
Escaldar os mocotós e uma parte do toucinho.
Em outra panela colocar o feijão, os mocotós e o toucinho, aferventá-los e em seguida colocá-los na panela, juntamente com o milho, e deixá-los cozinhando, sempre repondo a água até os ingredientes amolecerem.
Temperar as costelinhas e o restante do toucinho com sal e fritá-los até dourarem.
Após o mungunzá cozido, adicionar o cheiro verde e a cebolinha, deixar ferver um pouco, salpicar com parte das costelinhas fritas. Retirar do fogo e servir quente com pedaços de carne de porco torrada (frita).
DICAS:
Se preferir, acrescente o pequi para dar um sabor especial.
O mungunzá é uma refeição forte e nutritiva do povo sertanejo.
*Receita do livro: "SABORES DA NOSSA TERRA um registro da culinária típica de Várzea Alegre Pag. 19
Dons, sei que tenho vários ou todos, mas não se pode querer ou tero privilégio de desenvolvê-los todos. Dons ou as múltiplas inteligências? Tenho mais de um dom e com certeza mais de uma inteligência. Porém, gostaria de tê-las desenvolvido para servir melhor ao meu semelhante, ao meu próximo.
Para deixar alguma mensagem escrita, gostaria de escrever bem, claramente, objetiva, dizer maravilhas que fizessem o outro melhor. Ter sempre bons pensamentos. Ser humilde, acolhedora e gentil, fazendo o bem, em troca de nada. Penetrar o interior sem causar danos. Transformar mentes em equilíbrios. Mostrar a força que há lá dentro, quando se quer, se pode. Fazê-lo ver o quanto temos de capacidade desperdiçada. Mas não consigo ser exemplo. Não transformo. E me pergunto o que está errado em mim? Por que não posso ser mais sensível e transmitir p meu verdadeiro eu ao outro. Mostrar-me, desnudar-me por inteiro em energias e tocá-los mais profundamente. Era o que eu mais queria. Tocar, com o pensamento, o pensamento do outro, mostrar caminhos e fazê-lo seguir. Ser meiga, mansa e humilde de coração. Ser Tereza, Dulce, Gandhi... Quanto exemplo temos! Gostaria de ser mais um.
É muita pretensão querer. Ser é maior ainda, mas querer e ser é p que me falta. Tenho tempo, estou aqui, posso! “Tudo posso, Naquele que me fortalece”. Posso se quero e eu quero.
“Eu quero ser como o barro na mão do oleiro, rompe-me a vida faz-me de novo...”
Eu posso! Eu sou um vaso novo! E vou servir um gesto, uma ação, um sorriso, um carinho, em troca da vida e da alegria do meu irmão. Diminuir sem anular-me, esconder-me sem ser invisível, ser transparente transpondo barreiras. Consciente do meu egoísmo ao desejar tudo ser, portanto, não desejo, sou. Sou santa e pecadora. Mais pecadora que santa.
Aprendi a chamar de Deus essa força que move o mundo, que nos conduz. Entrego-me por inteiro a Ele e espero que seja feita a Sua Vontade.
Quando era jovem, ao me aborrecer, queria ser santa e tomava atitudes radicais, pensando que santidade era isso. Hoje compreendo que somos santos e pecadores e que é mais fácil ser pecador que santo. Porque para ser pecador não exige sacrifícios. Peca-se, segundo o nosso saudoso Padre Mapelli, com os olhos, ouvidos, nariz e boca, além de pensamentos, atos e omissão. O que é uma grande verdade. Para ser pecador, basta nascer. Para ser santo há que se desprender de tudo que nos faz pecar. É uma outra dimensão, mas aqui, com os pés em terra. Despido de ganância e de egoísmo. Até do desejo de querer ser. Por isso peço ao Deus de bondade e misericordioso que me dê sabedoria, entendimento, discernimento para compreender qual é a Sua Verdadeira Vontade. Purifica o meu Coração. Faz-me mansa e humilde. Desentorta esta árvore. Sou tua.