Palavras de amor, palavras de afeto, palavras de alegria, palavras de amizade, palavras de carinho. São tantas palavras... Palavras, palavras...


quinta-feira, 31 de março de 2011

Meus amores do Ginásio, da Praça e do Recreio Social


”que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure”
                                                                                     Vinícius de Moraes

Estes meus três amores são eternos, belos e infinitos para sempre!
A um, jurei fidelidade até que a morte nos separe, perante testemunhas. Aos outros, sem testemunha ou juramento também serei fiel porque os amo.
O primeiro é amor-amigo-companheiro-confidente-equilíbrio-administrador-conselheiro-supervisor dos meus atos, na Praça, no Ginásio, no Recreio Social, na vida, grande profeta.
O segundo é amor-amigo-defensor-companheiro de festas no Recreio Social e bate-papo na Praça, grande poeta e contador de causos.
O terceiro é amor-amigo-companheiro de horas vagas na sala de aula, no Ginásio, na praça, exímio leitor e grande poeta declamador para quem ficasse a apreciá-lo.
Isso está parecendo a Terezinha de Jesus, só que os meus três amores são pessoas reais.
Três filósofos que tenho na minha memória e não deixo que as marcas do tempo apaguem.
Com os três, muito do que sei, aprendi.
Aprendi a rir de mim, a gostar de ler e a respeitar mais o meu semelhante.
Três amores que talvez não saibam quanto bem me fizeram, porém se não os esqueci depois de tanto tempo é porque me deixaram marcas indeléveis.
Falei que não havia testemunhas para provar, nem juramentos a cumprir, mas havia amigas que me acompanhavam e sabem que não minto. Aliás, após a teimosia, esta é a minha maior virtude.
Preciso falar quem são estes três? Não está evidente em meu jeito de ser e de viver?
São três pessoas entre as muitas das quais guardo no meu coração.
Tanto absorvi deles que não acredito ser necessário expô-los. Basta observar a minha memória, meu viver, minha cultura e logo saberão.
São amores da Praça (hoje Praça dos Motoristas), do Ginásio e do Recreio Social de Várzea Alegre.

 (aos meus três amores: José Bezerra, Raimundinho Piau e Aldenísio Correia)




terça-feira, 29 de março de 2011

O Poeta e a Educação

O Poeta e a Educação
(Israel Batista)

Eu sou um educando
E digo com fervor
Que mudo minha história
Com todo ardor
E demonstro à sociedade
Que tenho valor

Na escola aprendo
A ler e a escrever
A educação e a cidadania
Lá irei desenvolver
E ajudando ao educador
O que é certo fazer

Neste novo milênio
Uma esperança vejo surgir
Como um raio a expandir
Iluminando nosso país
E a inércia se diluir

No seio da educação
Vejo um leito de sabedoria
Onde o rio do conhecimento
Flui sempre a cada dia
Fazendo novos cidadãos
Cheio de esplêndida alegria

Na minha condição
De aluno exemplar
Vou passando pro colega
Como devemos nos portar
Construo a minha história
Transformando meu lugar

Vamos dar um incentivo
Para os jovens estudarem
Com promoções de eventos
Para eles se apaixonarem
Desenvolvendo a sua arte
E dos estudos não pararem

O poeta se preocupa
Também com a educação
Através de seus versos
Ele passa uma lição
De como podemos ser
Um nobre cidadão

Momentos-2001
O Poeta e a Educação
(Israel Batista)
Eu sou um educando
E digo com fervor
Que mudo minha história
Com todo ardor
E demonstro à sociedade
Que tenho valor

Na escola aprendo
A ler e a escrever
A educação e a cidadania
Lá irei desenvolver
E ajudando ao educador
O que é certo fazer

Neste novo milênio
Uma esperança vejo surgir
Como um raio a expandir
Iluminando nosso país
E a inércia se diluir

No seio da educação
Vejo um leito de sabedoria
Onde o rio do conhecimento
Flui sempre a cada dia
Fazendo novos cidadãos
Cheio de esplêndida alegria

Na minha condição
De aluno exemplar
Vou passando pro colega
Como devemos nos portar
Construo a minha história
Transformando meu lugar

Vamos dar um incentivo
Para os jovens estudarem
Com promoções de eventos
Para eles se apaixonarem
Desenvolvendo a sua arte
E dos estudos não pararem

O poeta se preocupa
Também com a educação
Através de seus versos
Ele passa uma lição
De como podemos ser
Um nobre cidadão

Momentos-2001

segunda-feira, 28 de março de 2011

Várzea Alegre

(Dedicado a Mundim do Vale)


Várzea Vale Vazante
Amiga amorosa amante
Rara por sua beleza
Zelosa por natureza
E quem a ti se atreve
A negar tamanho valor

Amiga amante amorosa
Louvável e generosa
Em regresso à tarde voa
Garça graça branquinha
Retornando num balé
E repousa na Lagoa.

Artemísia



domingo, 27 de março de 2011

Bodas de Pérola

Rio de Janeiro


31 de maio de 2010


Comemoramos Bodas de Pérola, vejam algumas pérolas que nossas pérolas deram-nos de presente: Um álbum de fotografias e mensagens.





Arrancaram este belíssimo desenho da boquinha do cupim!








Meu cunhado imitador de poeta, João Edísio Bezerra (Irmão do poeta Cuíca, Joaquim de Souza Sobrinho do Juazeiro do Norte), nos mandou este poema:


Zé de Souza e Artemísia


Bezerra já foi Zé de Souza
Arté já foi Artemísia
Uma planta da... Tunísia?!?!?!
No tempo que coisa era cousa
Que quadro de giz era lousa
Casar, só pra vida inteira
Que não era brincadeira
Quando Deus abençoava
E aquilo se festejava
Em volta de uma fogueira
Seu Bezerra e dona Antonia
Era um casal diferente
Lá no sítio São Vicente
ETA duplinha medonha
Um casal de sem vergonha
Pois andava abraçado
Na ribeira do Machado
Quando esse casal passava
Todo mundo admirava
Porque era respeitado
Continuam respeitados
Por aqueles que os conhecem
Se eles não esmorecem
E já foram abençoados
Há trinta anos passados
Com a graça do Senhor
Na alegria ou na dor
Fizeram por merecer
Viemos aqui pra dizer:
Parabéns com muito amor



Um carinho.
Dos seus fãs e admiradores incondicionais


Sander, Edísio, Silvana e Cleiton.




<><><><><> Canto direito embaixo: família do poeta






sábado, 26 de março de 2011

Palavras que eu gosto


Abundância, amor, amizade, alegria, aqui, agora
Bondade, beijo, borboleta
Carinho, caminho, companhia, coragem, coração, comunhão
Deus, dia, diversidade, doce, doação
Estrela, especial, esperança
Família, fantasia, felicidade, festa, fartura, fortaleza, fortuna
Gente, gentil, gentileza
Humano, honra, hoje
Igualdade, imensidão, infância, irmão
Janela, jardim, justiça
Leveza, lealdade, lembrança, lindo, lutar, luar
Mãe, mar, maravilha, mel, melodia, milagre
Natal, noite, natureza
Oração, orvalho
Pai, palavra, perdão, proteção
Qualidade, querer, querido
Razão, raridade, rosa, rumo
Saúde, sinceridade, simplicidade, sol, solidariedade
Teimosia, tempo, ternura
União, unidade, Universo
Valor, vida, você, vontade, voz
Xexéu, xilogravura
Zelo, zeloso, zen
São palavras que me fazem bem!

Doces palavras:
Amor, amiga, meiga, mãe
Eu te amo.                                                                                                                                                                      
Adoro você.
Você é linda!

Palavras leves:
Amor, amizade, bondade,
Carinho, desejo, paz
Sonho, sorriso, ternura

Estas palavras fazem bem a toda criatura!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Três Poetas Brincando de Casinha




Casinha de taipa ou não
Casinha lá do sertão
Com terreiro
Com galinha Capote, pinto, capão
A Flor das Bravas também
Tem a sua no coração
Tinha pé de cajarana
No rio, água e cacimba
Banho era de açude
Aproveitei o que pude
Da casinha do sertão
Melancia, araçá
Carnaúba, trapiá
Murici e mata-fome
Em tempo da invernada
No verão era sol quente
Com noite enluarada
No almoço mungunzá
Feijão com pão
Rapadura
Baião de dois
Ovo frito
Carne de porco ou toicim
Feito com tanta ternura
A mãe com seu carinho
Colocava no pratinho
A comida de seus filhos
Era muita paciência
Todo dia repetia
Essa mesma penitência
Inda lembro seu olhar
O seu jeito de cuidar
Entregando a cada um
Um prato bem colorido
Pela cor do jerimum
Arroz doce, amendoim
Coalhada, queijo, manteiga
A borra é com farinha
Resta-nos a saudade
Do sertão e da casinha
Que está no coração
Chego a sentir o cheiro
Do café lá no fogão
Semana Santa
Sexta-feira da Paixão
É a espera de galo
Juventude, ilusão
Após meia noite, festa
Já é sábado de Aleluia
“carne no prato, Farinha na cuia”
Se o inverno não é bom
O pai conduz a boiada
Pras bandas do Inhamum
Porque com inverno ruim
Dos bois não escapa um
Já se o inverno era bom
Havia muita festança
Tem a noite de São João
De leilão a cantoria
De Amâncio a Maracajá
Pedro Bandeira e João
Sendo muita brincadeira
Na paz e na harmonia
Aprendemos que na vida
Isso tudo nos valia
De humildade a lição
Recheada de alegria
Na casinha do sertão

quarta-feira, 23 de março de 2011

Flor das Bravas




Quem não me conhece pensa, das Bravas por que é brava ou é brava por que é das Bravas?

Sinceramente esta Flor já nasceu para ser flor.

Antes de ser designada para ser uma Fortaleza ela foi flor Artemísia, calmante, relaxante. Não calma ou relapsa. Ela é toda energia e das Bravas!

Calma, só dá uns choques de vez em quando, mas não chega a carbonizar.

A Flor das Bravas pode ser meiga e mansa, conforme a mão que poda.

O outro jardineiro, aquele que dela cuida há mais de trinta anos, sabe o quanto é de tudo um pouco. Tem espinhos, grandes espinhos, mas tem também pétalas macias, bem macias. Tão macias que superam as marcas dos espinhos.

Flor das Bravas! Ela não poderia ser diferente se fosse igual. Lembra a rosa do Pequeno Príncipe, é única!

Para os dois jardineiros ela é única. Para um ela é apenas a Flor das Bravas. Para o outro é ela, a Flor das Bravas, que enfeita o jardim, o vaso da sua alma. E é Artemísia, a Flor que acalma.


Artemísia (Flor das Bravas)

terça-feira, 22 de março de 2011








"ACASO

Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a maior prova de que duas almas
não se encontram por acaso."

Antoine de Saint-Exupéry


Essa mensagem é dedicada a todas as pessoas que visitam o nosso blog, e assim acabam levando um pouco de nós e deixando também um pouco de si aqui no nosso cantinho.
Um grande abraço a todos vocês.

quarta-feira, 16 de março de 2011

A união se faz

A união se faz
Brincar com as palavras é muito divertido, mas há momentos em que a gente fica perdida no meio delas e como ondas elas nos empurram ora para a beira ora para o fundo. Às vezes simulam uma tempestade e aí como folhas soltas ora voamos ora caímos no chão.
É assim que me sinto agora. Preciso escrever sobre a união. Vem a minha cabeça um vendaval de ideias e palavras. Procuro o equilíbrio. Quero fazer-me entender.
Os ensinamentos baseados na filosofia cristã é que todos sejam um, um povo unido. Que vive e se coloca em favor do outro.
Nos ritos católicos, há na Santa Missa, um momento chamado de comunhão que significa Comum União.
Há muito que se dizer. Quantos tratados sobre a união dos povos. Uma palavra que pesa demais quando muitos vivem em guerra.
Viver em união. Viver a união. Buscar a harmonia e o bem estar, o bem comum. Estar disposto a colaborar para que o outro esteja bem. Contribuir com a sua parcela de humildade para que o outro cresça dignamente. Pensar mais no outro que em si. Fazer a sua parte, como o beija-flor da fábula. Entregar-se por uma boa causa. Não ser egoísta. Não pretender ser o único. Não olhar somente para o seu umbigo.
Para que a união seja verdadeira e duradoura é preciso que haja entrega total e perfeita compreensão. Nunca exigir que o outro seja o que você quer.
Para que a união seja real é preciso que haja liberdade. Portanto tomo a liberdade de brincar com a palavra união porque “a união faz a força”. “A união faz o açúcar”. A União faz outras coisinhas mais...
Escolho, ainda, o lema dos Três Mosqueteiros:” Um por todos e todos por um”. Um povo unido que jamais será vencido.
Unidos, venceremos.
Venceremos?
Venceremos!

Artemísia

segunda-feira, 14 de março de 2011

Contador, eu? Só se for de lorota

Em Várzea Alegre, nos anos 70, não havia oportunidade para estudar além do curso Normal (Formação de professor ou professora).
Dr. Iran, Diretor do Colégio São Raimundo Nonato, resolve criar o curso de Contabilidade. Convida a mim (que trabalha na Casa de Saúde S. Raimundo Nonato e ele também) e as minhas amigas: Fátima, Graça e Socorro Cosme, para retornarmos ao Colégio e completarmos a turma que ele formaria. Voltamos aos estudos.
Um grupo alegre, extrovertido, muito brincalhão quase entra numa fria por causa da irreverência e das brincadeiras inocentes, essas quatro adolescentes.
Escrevemos certo dia, digo, certa noite, pois o curso era à noite, no quadro negro, que já era verde, mas tudo bem, a frase: “nós pode ser contador, mas nós num sabe de nada!”
Referíamo-nos a nós, porém uma coordenadora do Colégio não entendeu assim. Resolveu julgar a sua maneira que se tratava de uma ofensa ao Professor Aflaudísio. Que saudade!
Professor Aflaudísio era formado em Contabilidade e trabalhava no Escritório de Seu Joaquim Diniz. A carência de profissionais era tanta que, qualquer quem tivesse o segundo grau poderia lecionar. Não julgo o mérito, tampouco a capacidade de nenhum. A turma gostava do Professor Aflaudísio e não tinha motivos para agredi-lo.
A produção textual foi nossa e somente nossa e para nós.
Não sei se minhas amigas pegaram seus canudos.
Eu, não. Não sou contadora. Só se for de lorota!
Sou Professora...

Artemísia

domingo, 13 de março de 2011

De Blog em Blog


De férias em Várzea Alegre, em janeiro de 2011, encontro-me com Gean Claude, meu sobrinho. Conversando sobre o blog “palavras palavras”, ele me falou de um outro muito legal de nome PEDRA DE CLARIANÃ. Onde eu estava não havia meios de visitá-lo. Esperei o retorno ao Rio, onde moro e pude comprovar: o Dr. Flávio sabe mesmo garimpar, lapidar e negociar as tais pedras. Adorei o blog e me fiz seguidora. O que é bom é para ser lido, digo seguido!
Sei que há muita gente boa escrevendo o que é bom e belo por aí...
De Blog em Blog... Argh!
... A gente acha é gente!
Encontrei a Fátima Bitu no “SOU DE VÁRZEA ALEGRE”. Gostei muito desse encontro. Que pena! Não posso dizer o mesmo: Sou de Várzea Alegre...
Amo Várzea Alegre, seus vales e montes, seus contrastes, sua gente simpática, hospitaleira, humilde e batalhadora.
Amo Várzea Alegre, mas além das águas do Machado, bebi das águas do riacho das Bravas. Quanta honra poder falar dos dois com muito carinho.
Amo Várzea Alegre como amo Cariús, o Ceará, o Nordeste, o Brasil. E por falar em Brasil lembro-me de uma música do Altay Veloso que diz: Todavia Deus me fez palavra e som, deu-me a voz deu-me esse dom... e eu me sinto um sabiá...
Deus não me deu o dom de um sabiá, mas de uma maritaca... e eu vou!
Cada qual com o seu dom!
“Eu amo o meu País!”

Artemisia


 Eis a música, Palavra e Som, interpretada por Ricky Vallen.

terça-feira, 8 de março de 2011

Estrela Rosa

Várzea Alegre, região do Cariri, sertão cearense, terra de gente maravilhosa! De verdadeiras preciosidades. Verdadeiras estrelas. Aquelas que nascem com um brilho especial. Escolho, entre tantas raridades, uma Rosa. Todos têm a sua rosa preferida. Também tenho a minha. A Rosa que falo não se encontra em qualquer jardim. É uma Rosa que enfrenta “sol a sol”, vento, chuva forte e ela ali firme.
Há quem cante a beleza da rosa. Quem escreva O Nome da Rosa. Luiz Gonzaga tinha a sua Rosinha. Mas a minha Rosa, não a rosa da rosa da rosa de Hiroshima!
A minha Rosa é diferente. É uma menina alegre, inteligente e muito especial. Grande empreendedora. Sei que ela gosta muito de uma rede, mas não tem tempo a perder curtindo uma rede só. Êpa! Não é o que você está pensando. Ela fabrica redes e em Várzea Alegre.
Essa Rosa é uma estrela e como brilha! Obrigada, Rosa, por você existir e ser uma lição para mim e para todos que a conhecem.
Artemísia                                                          

segunda-feira, 7 de março de 2011

É Carnaval

“São três dias de folia e brincadeira...”
Eu adoro carnaval. É uma festa maravilhosa, colorida! Tenho grandes, boas e nem tão boas recordações...
Por volta dos anos setenta, pobre e sem dinheiro, lógico!
Nosso carnaval era no Recreio Social (Clube da época, atrás da Prefeitura Municipal) Que saudade! Oh tempo bom... Hoje é melhor, porque aqui estou contando a história.
Quem participava do bloco de Dayse Diniz? ...
Minhas irmãs, eu e nossas amigas de mesmo status social fazíamos o nosso carnaval a nossa maneira e condição.
Brincávamos três dias! Três dias, porque às vezes íamos no domingo e na terça-feira para economizar.
Mas dessa vez foram “três dias de folia e brincadeira... até quarta-feira”!
Sobrou-me uma tremenda dor no joelho. Dessa dor, impressionei que a perna ia cair.
Certo dia, deitada de lado numa rede, chorando, uma lágrima cai.  Do olho que estava logicamente inclinado... Foi a gota que faltava e eu chorei mais ainda, porque estava chorando somente por um olho!
Veja o que faz um pontinho de desequilíbrio no cérebro...
O tempo foi correndo e eu seguindo com ele.
Hoje sei que uma perna não cai assim simplesmente!
Continuo com as duas firmes e fortes... Para aguentar muitos outros carnavais!

Artemísia

sábado, 5 de março de 2011

Convite

À Várzea Alegre e aos seus filhos de corpo, alma e coração, declaro: a postagem que aqui farei não é de minha autoria. Tive a colaboração da jovem, Ângela Bezerra, filha de Lindoval Bezerra e Soledade Venâncio, residentes no Sítio Boa Vista, neste Município. Consegui esta cópia na década de noventa, por gentileza e boa vontade da jovem acima citada. Mantive o riquíssimo vocabulário e a escrita o mais fiel possível, fazendo alterações na grafia de algumas palavras. Leiam! O Passado no Presente - (Pedro Tenente) - encontra-se publicado em PÁGINAS neste Blog.
Beijos.
Artemísia