A Praça não tinha flores. Nela havia pés de “Benjamin”, bancos e casais, uns a namorar outros a voltear, à noite. Era o templo das paixões, das ilusões, dos amores, dos rancores, das dores.
Ir à praça era ir ao paraíso, limpar a vista, ver os brotos do lugar.
Não havia o pipoqueiro, nem o sorveteiro, mas o vendedor de cana descascada, prontinha pra chupar.
E o pirulito enrolado num papel enfiado num palito!
É o pirulito enfiado num palito ou é o palito enfiado no pirulito? Nossa preocupação era outra!
Havia Raimundo, José, Antonio, Pedro. Vários jovens, diversas idades. Alguns à procura de um bem querer. Outros só pra ver o que outros iam dizer. A piada, a poesia, a cantada, a fantasia.
Era uma praça cheia de vida.
Hoje é Praça dos Motoristas. Mas não há praça! Cadê a Praça? O tempo comeu...
desculpa eu ñ estar respondendo os comentarios, pq as postagens eu faço muito rápido e não vejo nenhum comentario.
ResponderExcluirquando tenho tempo e que eu olho...
tchau!!!
Olá, Confiança FC, até que enfim
ResponderExcluirvocê deu sinal de vida!
Seja sempre bem vindo!
Abraços.
é algumas coisas aqui somem pra surgir outra é o progresso beijos
ResponderExcluirCom certeza. A mudança faz parte da vida!
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